Today is my mom’s birthday. I can’t believe is the first time in 11 years that we spend her birthday together!
I’m so happy I came back to Brazil and to the life I want and deserve. Surrounded by very nice friends and being able to make reality of a lot of my dreams. Working on what I want, on my own schedule, and becoming better and better each day, as a professional, and in my personal life too.
Happiness is this… Is simple, is smooth, is being able to be who I am, not worrying about how people will “see” me, or understand my actions. Happiness is to be in a cozy place with a few friends and have crazy philosophical conversations! Is to dream and go for it! Is the possibility to dance and fly free, without weights to anchor me.
Mom, thanks for making me have a wonderful and happy YOUR birthday!!
Acabo de colocar um link novo aqui. É do blog REDE DA LULU.
Lulu é filha de uma amiga de infância. Ela tem 11 anos e é uma pessoinha extremamente valente e que tem muito para ensinar a muitos de nós.
Na verdade, Lulu é uma inspiração e foi muito importante na minha vida durante minha batalha contra o câncer – ela me ensinou tanto!
Dêem uma olhadinha nesse exemplo de menina!
Recebi um comentário (Calmaria???…Ghana – Comment) na postagem em que eu pedia doações urgentes a Ghana (CALMARIA???…GHANA!). Pensei em apagar o comentário por ter um tom agressivo, mas achei que seria mais interessante colocá-lo no ar e dar minha resposta publicamente.
Não, não quero agredir à leitora, nem ofender ninguém. Mas tenho o direito à réplica, principalmente porque este espaço é meu, é onde eu posso me expressar livremente!
“Muita calma nessa hora, minha amiga, Sinara! Você não sabe quem sou, o que faço nem muito menos o meu caráter, o qual já julgou!
Sei muito bem que as enchentes do RJ, SP, MG (onde moro atualmente), as que houveram no Sul do Brasil, assim como a seca que agora avassala o mesmo Sul, e as enchentes que destruíram muitas cidades do NE, foram terríveis. Mas você sabe se eu, minha família ou meus amigos (os leitores do meu blog) ajudaram ou ajudam aqui no Brasil, ou a estas mesmas tragédias? Você ajudou nas enchentes as quais se refere?
Você alguma vez se meteu no interior do Brasil, pros lados de Mato Grosso, Amazônia, Maranhão, e foi ajudar a curar feridas, vacinar crianças, educar ou ficou um tempo na Ilha do Marajó para dar assistência e educação sanitária e até mesmo realizar um parto? Já entrou em alguma favela no Rio de Janeiro, ou de outra cidade do Brasil, para prestar socorro a pessoas que você nem conhecia? Já foi numa favela em Belo Horizonte buscar um paciente de AIDS que estava morrendo e o levou para o hospital e pagou a conta do seu próprio bolso sem nem conhecer este paciente?
Você foi ou é voluntária ou faz doações para entidades de ajuda a órfãos aqui no Brasil? Ou de algum grupo de apoio a pacientes de AIDS? Ou de câncer? Você criou alguma ONG para dar apoio pessoal a pacientes de doenças crônicas ou mortais? Você já construiu casas para empregados seus ou da sua família, deu apoio em saúde e em educação ao ponto que hoje os filhos desses empregados estão cursando ou formados em universidades como UFMG ou UFPA?
Você já participou ativamente de alguma causa política como Diretas Já, Artists Against Apartheid, Cruz Roja Española + Serbia y Croacia recebendo feridos de guerra e não apenas ajuda hospitalar, mas até mesmo hospedando exilados em sua própria casa? Já foi membro ativo de algum grupo de ajuda a AIDS como VHIVER ou Gapa, ou Sociedade Cazuza? Membro do conselho de alguma ONG de ajuda ao combate do câncer de mama como a SOS-Sacramento, California, ou ao Hospital Mário Pena de Belo Horizonte ou à internacional Susan G. Komen for The Cure? Doou horas de seu trabalho e reuniu material para os Médicos Sem Fronteira? Enteve dentro de um helicóptero com uma criança de 7 anos morrendo nos seus braços porque não dava tempo para chegar até o hospital? Segurou a mão de alguém que vocIe não conhecia na hora da sua morte para dar-lhe conforto? Levou para morar em sua própria casa alguma pessoa que tenha sofrido algúm tipo de violência?
E tirar cachorro sarnento, cheio de berne e pulga, cuidar do animal, pagar o veterinário do seu próprio bolso e buscar uma boa família para o animal viver? Ou levar um simples pombo ferido para casa para tratá-lo? Ajudar em campanhas ou doações a grupos como Greenpeace ou o projeto 100% brasileiro TAMAR?
Ou menos ainda, anda com dinheiro separado na sua bolsa caso alguém lhe peça que compre um prato de comida ou um remédio, ou fraldas para seu bebê? Doa sangue mensalmente? Dá aula de qualquer coisa gratuitamente em alguma comunidade carente? Já deu aulas gratuitas para ensinar imigrantes carentes a aprender o idioma local e as leis para poder ajudá-los na busca de emprego?
Tudo isso que escrevi acima ou eu mesma faço/fiz, ou alguém da minha família faz/fez. Fui educada para compartilhar, dividir e ajudar os demais. Assim foram meus avós, são meus pais, meus tios, meus irmãos, e hoje meus sobrinhos.
GGYN (http://www.ggyn.org) é uma entidade seríssima a qual minha família ajuda há muito tempo. Foi criada por meu amigo e sobrinho do coração, Mollishmael Kwame Gabah, e está localizada em uma dos bairros mais pobres de Accra, Kissehman. E a enchente a qual me refiro no meu post, destruiu casas e a pequena escola onde Mollishmael e voluntários educam e alimentam crianças deste bairro. Nesta época, meu sobrinho Fernando de 19 anos era voluntário na GGYN, e quase morreu sendo levado pela enchente. Este menino, criado numa região caríssima da California, trabalhou durante anos, desde os 16, para reunir dinheiro para poder ir para Ghana, levando material escolar e roupas. Trancou a faculdade pública que cursa e foi passar 3 meses ajudando essas crianças que talvez sejam invisíveis a tantos olhos.
Não, Sinara, eu não falo da boca para fora. Eu não estou sem embasamento. Eu não repassei algo sem conhecimento de causa. Você mesma pode checar o vídeo abaixo.
Tudo muda quando a gente se encontra e passa a se sentir livre. Livre de âncoras, de pesos, de dúvidas, de falta de espaço. Livre para ser, estar, ir e vir. Livre para sorrir, cantar, gritar, rodopiar e não se importar se quem está vendo está entendendo, ou julgando, ou sentindo.
Tanto tempo passamos sem ver as cores do mundo, ouvir música nas palavras, sentir cheiros entorpecentes, e ver sorrisos encantados! Mas agora minha mente já não pode parar! A luz e as cores brilham ao meu redor! A chuva cai e viro minha cabeça para o céu, rindo, feliz, deixando a água escorrer por meu rosto e me encharcar o riso!
As idéias vão pipocando, e vou criando! Tudo vem tão rápido, mas tão firme, tão forte, tão enraizado!
Eu tenho todo o tempo do mundo e muito para viver!!!
In the last 3 or 4 years I totally lost my grounds! And when I thoutgh I would start to be able to breath again, 2011 arrived like a big truck runing over me! My whole life had to change against my plans (or wishes). But I’m arriving in 2012 feeling light, happy and just smiling around.
I’m in peace. I’m reinventing myself at the same time that I’m recovering a lot of the good things that was me. I have new plans, new ideas, great perspectives of what I can and want to do.
I’m happy because I want it! Happy because the wounds heal. Happy because time goes by. I’m happy because I can!
Be welcome 2012 with whatever you have for us! Just let’s try to always keep our smiles on! To keep our self-esteem up! To never leave our kindness behind! Let’s try not to forget our good laughs too far away! This way we can face whatever life brings to us!
PEACE, LOVE, HEALTH AND LOTS OF HAPINESS IN 2012!! CHEERS!!